Na última sexta-feira, 05/03, estudantes e representantes de movimentos sociais, fizeram um protesto contra a votação da construção do Parte tecnológico da UFRGS. Tal projeto não foi, em nenhum momento apresentado à comunidade universitária, nem debatido em nenhum fórum e trata-se de uma maneira de privatizar o conhecimento construído na universidade pública para usá-lo a favor do lucro dos empresários. Os(as) manifestantes, em determinado momento foram agredidos na tentativa da reitoria de fazê-los desistir da sua luta, tal comportamento há muito tempo não se via na universidade federal, relevando mais um exemplo de fascismo nas instituições desse estado do Rio Grande do Sul, governo estadual, municipal e univesidade.
Cães prontos para entrar na universidade
Coitado fazendo papel de cão de guarda do reitor.
Estudantes sendo agredidos.
2 comentários:
Santa ignorância!
Lutar CONTRA um Parque Tecnológico?? Vocês têm noção do que realmente é um Parque Tecnológico??? Além de trazer milhares de empregos e empresas de ponta que ajudam a desenvolver o país, o aprendizado que ele proporciona para nossos estudantes é imenso! Olhem o exemplo da Tecnosinos aqui em São Leopoldo, que hoje está concentrando empresas inovadoras no Brasil, como por exemplo na área da microeletrônica com a HT Micron, alavancando esta área que gera enormes deficits para o Brasil.
Não sejam egoístas de lutar contra o parque, pois seus benefícios vão muito além da universidade e estudantes, mas também para o desenvolvimento do Brasil.
"O projeto de Parque Tecnológico da UFRGS consiste na construção de uma grande área pública destinada à incubação de empresas que tenham interesse em desenvolver pesquisas no ramo da ciência e tecnologia de ponta, contando para isso com a mão-de-obra barata de estudantes."
Ora... Só de dinheiro que vocês vivem? Não consideram o aprendizado não? Ganharemos pouco sim, até obtermos a graduação com um conhecimento de dar inveja, e aí sim crescermos financeiramente, seja nas empresas incubadas ou mundo afora. Mão-de-obra barata seríamos se saíssemos da faculdade sem nenhum aprendizado prático.
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