As Mulheres, no dia 8,
não têm o que comemorar.
Se ontem foram queimadas
hoje seguem a lutar
(repete)
No campo elas são reprimidas
Nas ruas não são ouvidas
Todo dia é o nosso dia
a vida não se negocia (2x)
E a gente não quer muito
A gente só quer tudo
Água, campo, trabalho, saúde, cultura e educação
Na mesa alface, tomate e arroz com feijão
não têm o que comemorar.
Se ontem foram queimadas
hoje seguem a lutar
(repete)
No campo elas são reprimidas
Nas ruas não são ouvidas
Todo dia é o nosso dia
a vida não se negocia (2x)
E a gente não quer muito
A gente só quer tudo
Água, campo, trabalho, saúde, cultura e educação
Na mesa alface, tomate e arroz com feijão
(foto: marian pessah. mais em: http://mulheresrebeldes.blogspot.com/2010/03/e-preciso-muito-peito-para-derrubar-o.html)
O lucro ou a vida? O desprezo pelas sementes vivas, não transgênicas é o desprezo pela vida, na verdade, só uma das partes desse descaso. A indução ao consumo de comida barata, porcaria açucarada, mata-fome engordurado. Esse é o projeto das multinacionais de alimentos, que planejam decidir o que plantamos, como levamos a comida da campo à cidade, o quanto comemos, o que comemos, como nos educamos, com o que nos tratamos ao adoecer. Tá, mas daí não é mais alimento. Pois é, mas da semente ao remédio, o dono é o mesmo, ou são os mesmos e vinculados aos mesmos governos que se repetem.
Mulheres, trabalhadoras, professoras, donas de casa, desempregadas, profissionais liberais, funcionárias públicas, mães, jovens, velhas, negras, brancas e amarelas, junto com todos que se propõem a acompanhar nessa luta contra a morte, a miséria e a prisão, estaremos de punhos firmes, unidos, cheias de esperança e inundadas de vontade de uma outra forma de viver e conviver.
O lucro ou a vida? O desprezo pelas sementes vivas, não transgênicas é o desprezo pela vida, na verdade, só uma das partes desse descaso. A indução ao consumo de comida barata, porcaria açucarada, mata-fome engordurado. Esse é o projeto das multinacionais de alimentos, que planejam decidir o que plantamos, como levamos a comida da campo à cidade, o quanto comemos, o que comemos, como nos educamos, com o que nos tratamos ao adoecer. Tá, mas daí não é mais alimento. Pois é, mas da semente ao remédio, o dono é o mesmo, ou são os mesmos e vinculados aos mesmos governos que se repetem.
Mulheres, trabalhadoras, professoras, donas de casa, desempregadas, profissionais liberais, funcionárias públicas, mães, jovens, velhas, negras, brancas e amarelas, junto com todos que se propõem a acompanhar nessa luta contra a morte, a miséria e a prisão, estaremos de punhos firmes, unidos, cheias de esperança e inundadas de vontade de uma outra forma de viver e conviver.
(foto: cintia barenho. mais em: http://coletivocatarse.blogspot.com/2010/03/mulheres-em-luta-contra-o-veneno-nos.html)
fotos: 03 de março de 2010, ato das mulheres (promovido pela via campesina, mtd, levante da juventude e intersindical, e nós da RP estávamos presentes) em frente à Solae alimentos, fusão da Bunge e da Dupont e grande beneficiadora de soja transgênica e produtora de muita porcaria vendida por aí.
fotos: 03 de março de 2010, ato das mulheres (promovido pela via campesina, mtd, levante da juventude e intersindical, e nós da RP estávamos presentes) em frente à Solae alimentos, fusão da Bunge e da Dupont e grande beneficiadora de soja transgênica e produtora de muita porcaria vendida por aí.
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