Numa tarde de garoa, às 19 horas, trabalhadores em educação e um agricultor sem terra, fundam o Comitê de Resistência Popular em Alegrete.
Após a leitura e o debate sobre a Base de Acordo da Resistência Popular,foram discutidas as frentes de luta e solidariedade do Comitê de Restência Popular de Alegrete.
Foi definido que a Resistência em Alegrete inicia seus trabalhos com um grupo de militantes sindicais e um grupo Comunitário (com atuação na luta pela terra).
Os militantes sindicais presentes pertencem à categoria dos trabalhadores em educação da Rede pública Municipal em Alegrete. A maioria faz parte da Chapa de oposição sindical.
Os companheiros que atuam na frente Comunitaria desenvolvem no primeiro momento uma luta por Creche no Bairro Comunidade Sepé Tiarajú. Também tem auxiliado na "frente de massa" do acampamento do MST em ALegrete.
O Comitê de Resistência Popular em ALegrete se declara solidario a todas as lutas populares, dos trabalhadores e trabalhadoras, excluidos, explorados e oprimidos. Defende a desburocratização dos movimentos sociais e dos sindicatos. Defende a Reforma Agraria e Urbana!
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