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As famílias que estão acampadas nas cidades de Viamão (região metropolitana) e Sananduva (região Norte) decidiram que não deixarão as áreas. A Justiça já determinou a reintegração de posse imediata das duas fazendas. Os despejos podem acontecer a qualquer momento.
Os acampados reafirmam que não sairão das áreas até que o governo do estado e o INCRA anunciem o assentamento das famílias. Ainda em Abril, o governo do estado, depois de um acordo com o governo federal, se comprometeu a assentar as famílias que se encontram acampadas embaixo da lona preta em todo o estado. Desde a assinatura do “Termo de Compromisso” com os camponeses, nenhuma família foi assentada. Na reunião realizada ontem não houve avanços, já que o instituto federal e o governo gaúcho não apresentaram nenhuma proposta para cumprir com este acordo.
Mais uma vez, os governos federal e estadual encaram a reforma agrária como questão de polícia. A decisão das famílias sem terra em resistir aos despejos é uma forma de pressionar pelos assentamentos, já que os acordos e metas têm sido constantemente descumpridas pelo poder público. A responsabilidade sobre o que venha a ocorrer nas ações de despejo é dos governos estadual e federal.
Vacaria
Em Vacaria, mais de 500 pequenos agricultores ocupam uma área de 400 hectares de terra próximo a BR 285, à 1km da entrada da cidade. A área, que é pública, foi destinada pelo governo para pesquisa e experimentos de plantas, mas não está sendo utilizada para esse fim. Da mesma forma, em todo o estado existem áreas do governo que estão abandonadas e não necessitam recurso para serem desapropriadas.
MST
As famílias que estão acampadas nas cidades de Viamão (região metropolitana) e Sananduva (região Norte) decidiram que não deixarão as áreas. A Justiça já determinou a reintegração de posse imediata das duas fazendas. Os despejos podem acontecer a qualquer momento.
Os acampados reafirmam que não sairão das áreas até que o governo do estado e o INCRA anunciem o assentamento das famílias. Ainda em Abril, o governo do estado, depois de um acordo com o governo federal, se comprometeu a assentar as famílias que se encontram acampadas embaixo da lona preta em todo o estado. Desde a assinatura do “Termo de Compromisso” com os camponeses, nenhuma família foi assentada. Na reunião realizada ontem não houve avanços, já que o instituto federal e o governo gaúcho não apresentaram nenhuma proposta para cumprir com este acordo.
Mais uma vez, os governos federal e estadual encaram a reforma agrária como questão de polícia. A decisão das famílias sem terra em resistir aos despejos é uma forma de pressionar pelos assentamentos, já que os acordos e metas têm sido constantemente descumpridas pelo poder público. A responsabilidade sobre o que venha a ocorrer nas ações de despejo é dos governos estadual e federal.
Vacaria
Em Vacaria, mais de 500 pequenos agricultores ocupam uma área de 400 hectares de terra próximo a BR 285, à 1km da entrada da cidade. A área, que é pública, foi destinada pelo governo para pesquisa e experimentos de plantas, mas não está sendo utilizada para esse fim. Da mesma forma, em todo o estado existem áreas do governo que estão abandonadas e não necessitam recurso para serem desapropriadas.
Pela primeira vez no RS, a ocupação de um latifúndio por agricultores sem terra tem um blog próprio para informar o que está acontecendo:http://www.ocupacaosemterra.blogspot.com
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